terça-feira, 13 de novembro de 2018

ACEITAR AS COISAS TAL COMO SÃO

Muitas pessoas me perguntam como me sinto nesta vida de reformada e se não sinto saudades da minha vida profissional.
Sim, às vezes e só as vezes sinto saudades da minha anterior vida. No entanto se me fosse proposto voltar a trabalhar a minha resposta seria negativa. Porque trabalhei muitos anos, às vezes muitas horas por dia,  porque agora mereço descansar e sobretudo porque as saudades são só às vezes e não me incomodam nada.
Não ter horários é bom, gerir as horas à minha maneira ou conforme as minhas necessidades melhor ainda. Chegar ao verão e ter as minhas netas cá em casa o tempo que elas querem dá-me uma felicidade enorme. 
Claro que há coisas que gostaria de fazer e não posso. Mas isso já é outra história. A vida é como é e temos de a aceitar assim. Caso contrário seria tudo cinzento. E a vida tem muitas cores, umas mais tristes e outras bem garridas.

6 comentários:

O meu pensamento viaja disse...

Amiga, essa é a mais sábia de todas as filosofias de vida. Somos felizes às vezes, mas sempre etamos dispostas para ser.
Beijo grande

Lete disse...

Tal e qual, Montana. :) Há que encontrar o lado positivo das coisas, já que o negativo está sempre lá. Aceitar é um dom, temos mesmo de aprender a aceitar o que não se pode mudar.
Beijinhos e continua assim com essa força de viver!

Maria do Mundo disse...

Certíssimo. O importante é apreciarmos cada fase da nossa vida!

Os olhares da Gracinha! disse...

E eu que me reformei_me aos 53 depois de 35 anos de trabalho ... troquei uma cidade por uma aldeia ... deixei o ensino e cuidei dos meus pais durante 6 anos ...
Meu médico diz que ainda não fiz o luto e obriga_me a sair e a distrair o mais que posso!!!
...
A reforma não é fácil tal como o envelhecer por isso aprendamos a usufruir do momento !!!
...
Bj amigo

Isa Sá disse...

Temos que aproveitar cada fase da melhor forma!


Isabel Sá
Brilhos da Moda

Liliane de Paula disse...

De trabalhar na verdade a gente nunca deixa.
Acho que se troca um trabalho pelo outro.