segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

ILHÉU DE CIMA (PORTO SANTO)

Mais uma foto do Ilhéu que deu o nome a este blog.
Este Ilhéu e o seu Farol sempre foram para mim um ponto de referência.
E ainda hoje (mesmo longe)  continuam a ser.
Penso que só quem vive ou viveu em ilhas consegue compreender isto.
Assim como a chegada e saída dos barcos e aviões e a sua importância para os os seus habitantes.
A vida nas ilhas é diferente. E se falarmos de uma pequena ilha a diferença ainda é maior.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

SÓ PARA ESCREVER QUALQUER COISA

O "velhinho cais" do Porto Santo.
E o Lobo Marinho o navio que faz  a ligação marítima entre as duas ilhas.

Em certos aspectos viver no sul (Algarve) ou numa pequena ilha no Atlântico tem muitas semelhanças. 
Muita praia no Verão, muita gente a veranear e uma certa confusão a todos os níveis.
Depois chega o Inverno e é quase uma pasmaceira total. Tudo muito parado, e muito pouca oferta quer seja a nível cultural como de diversão.
Detesto estas duas fases onde quase  não tenho opções de escolha. Em ambas é difícil sair, uma porque quase  não encontramos lugar para nada (mesa no restaurante, parque de estacionamento, preços altamente inflacionados, outra porque tudo está deserto. 
Se no Inverno juntarmos a isto dias escuros(como hoje), muita humidade e a algum frio então sem dúvida alguma que prefiro a confusão do Verão.
Mas gostar mesmo, gosto muito dos meses de Junho e Julho e Setembro. Já gostei muito do Agosto mas agora prefiro os meses de verão um pouco mais tranquilos.
E é isto. Nota-se que estou aborrecida?

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

FIM DE SEMANA

A filha fez anos e eu fui passar o fim de semana com ela.
E as saudades que eu já tinha de um dia só nosso. A empresa onde ela trabalha costuma oferecer o dia de anos aos seus colaboradores, portanto eu saí daqui manhã cedo para aproveitar todo o tempo.
Almoçamos juntas, fomos ao cabeleireiro e depois fomos comprar a prenda dela. Aí a escolha foi mais difícil pois está muita coisa já esgotada. as lojas parecem mais feira, enfim digamos que não é boa altura para compras (não falando nas novas coleções que já vão aparecendo). Neste caso não nos deixamos influenciar pelas novidades, procuramos antes uma loja com artigos mais caros mas com descontos enormes. Entramos, estava tudo calmo, a assistente amável o suficiente e saímos de lá com umas belíssimas calças pretas e uma túnica gira e diferente ainda da coleção de Inverno com uma redução de 50%. Se foi mais caro do que numa loja de grandes vendas? Sim foi, mesmo com a enorme redução. Mas também acho que é a altura de aproveitar e trazer para o nosso roupeiro uma ou outra peça de boa qualidade, que vai durar mais tempo e que faz toda a diferença.
Depois foi a altura de irmos apanhar as netas que já estavam à nossa espera.
No sábado foi o almoço de anos onde se juntou imensas pessoas entre adultos e crianças. 
Mesmo sendo a mais velha gosto sempre destes encontros. Gosto de rever os amigos antigos da filha, gosto de ir vendo as crianças que foram nascendo e crescendo e gosto de conhecer um ou outro novo que entretanto se foi juntando ao grupo. E gosto muito das conversas sempre interessantes e passando por diversos temas.
Foi um fim de semana muito bom. À parte de gostar muito de estar com os meus, também gosto muito de sair da rotina que são os meus dias.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

INVERNO/FRIO

Pouco tenho andado por aqui. Não que tenha algum motivo especial.  Está tudo dentro do normal.
Simplesmente o Inverno e o frio não são os meus melhores amigos, ou antes eu não sou a melhor amiga do Inverno e do frio. Nem sequer é não gostar. Assim como há pessoas que passam muito mal com o calor a mim acontece-me  o mesmo com o frio. Fico sem energia, sem vontade de sair e de me arranjar. 
Só com uma grande força de vontade vou saindo de casa. Umas vezes porque preciso mesmo, outras porque me obrigo a isso. E é por este desconforto tão grande ao sentir frio que no verão naqueles dias muito quentes mesmo que sinta algum desconforto nunca me queixo. Basta eu me lembrar dos dias frios e penso logo que é muito melhor o  desconforto do calor (mas isto é apenas válido para mim pois cada um sabe de si).

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

MUITA ATENÇÃO

Refiro-me às nossas compras e respectivos pagamentos no nosso dia a dia.
No espaço de duas semanas fui enganada/aldrabada por duas vezes. E por minha culpa que não prestei a devida atenção. 
A primeira aconteceu na caixa de um supermercado. Comprei duas embalagens de um determinado produto e a operadora de caixa registou 3 embalagens. Acredito que não o fizesse com má intenção pois na verdade não ia ganhar nada com isso. Estava muita confusão e enganou-se e eu que deveria ter conferido a conta no acto do pagamento só o fiz em casa. Achei que não valia a pena reclamar uma vez que já tinha saído do local. No entanto hoje disseram-me que eu deveria ter voltado lá que eles teriam resolvido o problema. 
A segunda  sinceramente acho que foi mesmo de propósito. Tenho por hábito comprar uma fracção de lotaria pelo Natal e Ano Novo. Portanto antes do Ano Novo fui verificar se tinha ganho alguma coisa com o bilhete do Natal (não ganhei nada) e comprar a do Ano Novo. A empregada perguntou-me se eu tinha preferência por algum número, disse-lhe que não, que podia ser um qualquer. Ela pegou no bilhete meteu-o numa espécie de envelope e entregou-mo. Paguei 15€. Passado a Ano Novo voltei à loja para ver se tinha ganho alguma coisa. Outra empregada diz-me: Só sai amanhã. E eu , mas saiu ontem. Resposta: Não , esta é a lotaria popular. Resumindo paguei 15€ por um bilhete que custava 2€. Portanto no final do dia a empregada tinha em caixa 13€ a mais. Mais uma vez fui eu a culpada que não verifiquei o que me deram. E mais uma vez não tinha como provar.
Portanto enquanto me lembrar destes dois episódios vou conferir tudo muito bem antes da abandonar o local de compra.
Fico danada quando me engano ou me enganam. Neste caso são importâncias pequenas e vou chegar ao fim do mês na mesma. Mas é a atitude e é o meu dinheiro.

sábado, 6 de janeiro de 2018

AVENTURAS E DESVENTURAS DE UMA APRENDIZ

Pois bem, em relação à aprendizagem para  trabalhar com a máquina de costura a coisa não tem sido fácil e vai muito devagar, devagarinho.
Para começar a amiga que me ia ajudar a perceber a mecânica da maquineta, não conseguiu vir no sábado passado cá a casa e entretanto foi de férias. Assim tinha duas hipóteses ou esperava pelo regresso dela ou tentava eu própria avançar. Decidi-me pele segunda hipótese. Li e reli as instruções e lá foi compreendendo o mecanismo da dita. Depois de muitas tentativas lá consegui pôr a máquina a trabalhar. Mas se a costura da parte cima estava toda direitinha a de baixo vinha com a linha toda torcida. Algo estava mal. Voltar a ler as instruções, a olhar bem para os desenhos e finalmente acertei.
A máquina já fazia uma costura toda direitinha. Entusiasmada lancei-me em altos voos. Ao minuto 2 tinha a máquina encravada. Linha (muita) na parte de baixo. Levei uma tarde inteira a tentar tirar as linhas. Com todo o cuidado utilizei, tesoura, pinça, uma agulha grossa e nada. Até dormi mal a sonhar com máquinas e linhas. Hoje valeu-me uma vizinha que tem uma máquina parecida e percebe da coisa. Abriu a máquina e lá conseguiu tirar as linhas enroladas. Agora já tenho de novo máquina operacional. Mas cheguei à conclusão que antes de me lançar em novas aventuras tenho de treinar muito bem esta primeira etapa.
E assim tem sido este princípio de aventura.
Acrescento que as instruções que acompanham a máquina são muito incompletas. Há etapas que quase temos que adivinhar (pelo menos para pessoas cujo conhecimento é 0).

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

DE VOLTA!

Finalmente tenho o meu pc de volta. Foi uma semana praticamente sem visitas ao fb. e aos blogues amigos. Ainda dava uma vista de olhos através do telemóvel mas não é a mesma coisa. Não sei exactamente qual foi o problema. Só sei que de um momento para o outro não conseguia abrir nenhum programa do pc. O técnico informático disse-me que foi um "erro do sistema". Fiquei na mesma sem perceber o que tinha acontecido.
Não me considero uma pessoa viciada deste mundo virtual. Mas que lhe sinto a falta, lá isso sinto. Não deixo de sair ou de fazer o que tenho a fazer para ficar ligada à internet. Mas no fundo acaba por ser uma espécie de companhia e  ajuda a passar o tempo. 
Mas detesto quando o pc tem de ir à oficina. Vem sempre diferente, em formato, em tipo de letra de um modo geral em quase tudo. E eu que de informática pouco percebo lá tenho de me adaptar ao novo formato. Uma chatice.