quinta-feira, 9 de julho de 2015

TEMPOS DIFERENTES

Ando estranha. Em tudo. Mudanças e mudanças. Vou tentando ver o lado positivo mas por enquanto é tudo muito estranho. A empresa onde trabalhava há mais de 30 anos entrou em processo de insolvência. Neste momento estou sem trabalho, com demasiado tempo livre e nem sequer sei o que fazer. Depois a situação de saúde do marido também não ajuda. Tudo isto provocou um abalo. Até no que diz respeito à alimentação. Se já comia pouca carne , agora não me apetece nenhuma, depois a fruta, tudo o que vem de fora não compro, começo a imaginar as condições de transporte e já não consigo comprar. O que me tem  valido são os legumes e ovos. E alguma fruta.
Espero que seja uma fase passageira. Que encontre um rumo, embora diferente daquele que estava habituada.  Nestes dias tenho-me sentido completamente "out".

5 comentários:

Os olhares da Gracinha! disse...

Amiga não deve ser fácil mas tente reunir forças que a façam "arrebitar"...partir em busca de novos rumos...tentar superar seu "sofrimento" e sobretudo...AME-SE muito e sinta-se UMA MULHER FANTÁSTICA!!! BJ amigo

Lete disse...

Mas com tantas mudanças quem não se sentiria inseguro?
Espero que esta fase menos boa passe depressa e que a Montana volte a ter ânimo para viver com tranquilidade, um dia de cada vez!
Um beijinho e um abraço cheios de esperança num futuro mais risonho!

Ana Maria Braga disse...

Montana, a vida da gente dá umas guinadas que nos deixam sem enterder. Mas, com certeza vem coisas melhores para você.
Creia nisso.
Tudo passa!!
Beijos.

O meu pensamento viaja disse...

Montana, muito forte tens sido tu! Eu não sei se conseguiria gerir a situação.
O facto de estares sem emprego é muito chato por todos os motivos. Procura ocupar-te, cria um hobby, sai de casa, por favor!
Melhores dias virão, amiga!
Não percas a coragem.
Um grande beijinho da Nina

Liliane de Paula disse...

Acho que pior que o marido doente, é deixar o trabalho.
Se estivesse no seu lugar certamente, estaria me sentindo igual ou pior que vc.
Eu vou torcer para que seja um crise passageira.