domingo, 8 de setembro de 2013

Nesta nova etapa de tratamentos o marido está numa
unidade hospitalar situada numa vila do interior algarvio. Para
quem como eu não conduz nem imaginam a dificuldade em chegar
lá. E aos domingos ainda é pior. A rede de transportes públicos
para certas zonas do interior é quase inexistente. E até arranjar
um taxi nessas zonas torna-se difícil. Não havendo rádio táxi o
melhor é ir pedindo os contactos dos taxistas que nos prestaram
 serviços. Hoje ao fim do 3º telefonema consegui um para
trazer-me de volta a casa.
Quanto às melhoras do marido como ainda se passaram poucos
dias não houve grandes alterações.
 Mas estou com esperança que recupere alguma autonomia.
 Pelo menos está no melhor lugar possível para o tipo de
 tratamentos que por agora precisa.

2 comentários:

Liliane de Paula disse...

Tá vendo como não dirigir, faz falta, Montana.
Aqui temos, as vezes fácil, Tele-taxi.
Mas em determinadas horas, fica complicado.

O meu pensamento viaja disse...

Tens que ser muito paciente, amiga.
A evolução será, forçosamente, lenta.
Pena que, para piorar, ainda tenhas que enfrentar esses problemas de transporte.
Boa altura para pensares em começar a guiar, sugiro.
Beijo